Em 5 dias, Fiscalização do CAU/PR realiza 47 ações em 11 cidades do estado
30 de maio de 2018 |
A Fiscalização da Regional de Londrina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná realizou 47 diligências em 11 cidades do estado, somente entre os dias 9 e 13 de abril deste ano. É o que mostra um relatório divulgado pelo setor. Desse total de ações, 19 fiscalizações foram referentes às denúncias recebidas pelo CAU/PR, sendo 28 outras de rotina e o Conselho precisou emitir 20 notificações por irregularidades.
Foram percorridos 870 km pelos municípios de Ibaiti, Wenceslau Braz, Arapoti, Sengés, Quatiguá, Joaquim Távora, Carlópolis, Jacarezinho, Barra do Jacaré, Bandeirantes e Santa Mariana. De acordo com o agente de fiscalização do CAU/PR, Claudemir Rodrigues de Souza, foram verificadas as prestações de serviços que envolviam Arquitetura e Urbanismo e a regularidade dessas perante a legislação vigente. “Nossa intenção é sempre coibir toda e qualquer forma de exercício irregular ou ilegal da profissão, visando a valorização do exercício da Arquitetura e Urbanismo e de sua importância para a sociedade”, afirma Claudemir.
Dentre as principais notificações emitidas pela Fiscalização do CAU/PR estavam o exercício Ilegal da profissão praticado por leigos, principalmente estudantes; empresas com nomenclatura de Arquitetura e Urbanismo, mas sem registro no CAU; Ausência de Registro Profissional no CAU; e Ausência de Registro de Responsabilidade Técnica (RRT).
A coordenadora de Fiscalização, Mariana Vaz de Genova, explica que este é um trabalho regular do Conselho, sendo desenvolvido periodicamente em todas as regiões do estado. “O objetivo destas ações, além de fiscalizar o exercício profissional, também é de orientação à sociedade, aos arquitetos e urbanistas e às empresas sobre a boa prática da Arquitetura e Urbanismo”, conclui.
Parabenizo a regional de Londrina, pois um conselho atuante valoriza a atuação dos bons profissionais.
Importantíssimo esse trabalho de fiscalização realizado pelo CAU. A construção informal é um problema crônico que não só desestrutura o mercado como também traz riscos à população.
Parabéns ao conselho, que isso se torne realidade e a fiscalização não seja apenas pontual, mas rotineira!